Modelos lutam por contrato legal contra assédio sexual

Modelos lutam por contrato legal contra assédio sexual (Foto: Getty Images)Modelos lutam por contrato legal contra assédio sexual (Foto: Getty Images)

O universo fashion está prestes a sofrer importantes mudanças. Pelo menos é isso que esperam as mais de 100 modelos que assinaram uma carta aberta pedindo maior proteção e responsabilidade por assédio sexual e agressão dentro da indústria da moda. A iniciativa é do grupo de defesa Model Alliance, liderado pela sua fundadora Sara Ziff, e contou com o apoio de importantes modelos como Edie Campbell, Milla Jovovich, Karen Elson e Elliott Sailors.


A iniciativa ganhou força após surgirem uma série de histórias de abusos na indústria fashion, incentivadas pelas denúncias feitas por atrizes contra o produtor cinematográfico Harvey Weinstein, em outubro de 2017. O movimento pede que um contrato intitulado ‘RESPECT Program’ seja juridicamente assinado entre as modelos, agências, designers e editoras para responsabilizar as pessoas pelos maus tratos às modelos. 


A carta assinada pelas modelos diz: 


“RESPECT Program irá além de abordar atos específicos de assédio sexual. Além disso, também procurará promover um ambiente de trabalho que não seja mais um terreno fértil para o abuso. Todas as empresas do nosso setor dizem que abominam o assédio sexual e querem proteger as modelos disso. Acreditamos que, se uma empresa leva a sério a nossa proteção, ela estará disposta a ir além de meras promessas de fazer melhor e adotar padrões aplicáveis.”


Embora ainda nenhuma agência tenha assinado o contrato, em entrevista recente a revista ‘The Cut’, Sara Ziff disse que teve reuniões importantes com elas e recebeu respostas positivas à ação. Outro ponto importante da iniciativa é, além de proteger as modelos contra os assédios, garantir que elas não fiquem na “lista negra”, ou seja, sem trabalhos; sejam pagas no prazo correto e não fiquem endividadas com as agências de alguma forma que as deixem presas à elas.


O programa garante níveis de punições legais de acordo com as ações realizadas que são contraditórias ao que for proposto. Por exemplo, se uma pessoa for considerada assediadora, quem assinou o contrato não poderá nunca mais trabalhar com ela. “É uma forma das empresas individuais se certificarem de que estão em conformidade e que há consequências reais para as pessoas que abusam de seu poder”, disse Ziff.


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