Paula Fernandes fala sobre o hit “Traidor”: “Tema forte”

 Estou arrebentando lá fora. Não tem fronteiras. Eu posso esperar tudo!, diz Paula Fernandes (Foto: Guto Costa)

Perto dos 33 anos, que serão completados no dia 28 deste mês, Paula Fernandes está no auge da carreira. A cantora mineira, de Sete Lagoas, faz em média de a hundred and twenty a one hundred fifty show por ano – muitos no exterior -, já ganhou um Grammy Latino, em 2016, na categoria Melhor Álbum de Música Sertaneja, e o sua canção mais recente, Traidor”, é um verdadeiro sucesso. No Youtube, o clipe já passa dos four milhões de visualizações. Traidor está tocando até em Israel, diz Paula em entrevista à Marie Claire, aos risos de felicidade, com seu sotaque puxado.

O sucesso de Paula no exterior é grande. Do dia 10 a 30 deste mês ela fará shows em Portugal, onde é extramente common. “Lá é uma questão de lançar o disco e em uma semana vender 50 mil cópias. Recentemente, eu tive uma surpresa. As vezes que eu fui para Portugal tive um público muito apreciativo, de 7 mil pessoas mais ou menos. Mas última vez que eu fui, que foi para Ilha da Madeira, contabilizamos 40 mil pessoas”. Apesar de estar muito bem na carreira, Paula ainda acha que tem muito o que acontecer. “Minha mãe, que é muito cabeça boa, brinca que eu estou só começando”, disse ela. “Estou arrebentando lá fora. Não tem fronteiras. Eu posso esperar tudo!”

Paula Fernandes no clipe de Traidor (Foto: Divulgação)

TRAIDOR O hit mais recente de Paula fala sobre um tema comum: traição. “Há um pouco de mim nessa música, me inspirei nas minhas histórias, mas também nas histórias de pessoas próximas. É um tema forte. Quem nunca passou por isso, né?”, disse ela. “Mas também queria falar que é possível superar. Sei que muita gente passa por isso em silêncio e acha que não vai superar. É bom usar a música para levar isso até as pessoas.”

Para Paula, traição é uma agressão moral e psicológica. “É uma coisa muito séria. Mexer com o coração é complicado. A marca não sai por mais que a gente dê a volta por cima, consiga deixar isso relativamente bem resolvido. É algo que a gente não deseja pra ninguém, realmente é muito ruim, mas também nos fortalece.” Questionada se perdoaria uma traição, Paula não pensou duas vezes na resposta: “Não, porque acho que quem trai uma vez, trai duas! É um traço da personalidade.”

ESTILO MUSICAL As raízes de Paula são sertanejas, mas ela disse que isso não significa que ela não possa compor canções de outros estilos musicais. “Eu, como compositora, não me reprimo. Faz muito tempo que eu componho sem me privar do que vem de novo, tanto é que que Traidor é um reggaeton”, afirmou. “E estou aberta. Sou uma representante da música fashionable brasileira e não tenho gênero específico, não tenho rótulo, não gosto de rótulo, porque seria um crime contra a própria natureza. Se eu componho de tudo, por que eu vou me rotular? Acho que não tem limite para o universo de composição. Sei que eu tenho capacidade de criar dentro de vários gêneros.”

MELHOR AMIGA Quem acompanha Paula e Marina Ruy Barbosa nas redes sociais já percebeu que elas são superamigas. A atriz até postou um vídeo cantando Traidor. Paula relembrou como elas se aproximaram. “Foi pure da parte dela e da minha. Eu nunca fui uma pessoa que forçou as coisas. Acho que quando as pessoas são de gostar de mim a gente vai acabar conquistando a amizade uma da outra. Com ela não foi diferente. Eu a through na televisão, mas não nos conhecíamos pessoalmente. Quando a encontrei, disse que tinha muito simpatia por ela – porque a gente vê, ela tem uma luz diferente – e ela falou o mesmo pra mim (risos). E aí a coisa rolou.”

Marina é, sem dúvidas, uma das melhores amigas de Paula. “A gente é muito unida. Ela levanta minha bandeira, eu levando a bandeira dela, e nos defendemos com unhas e dentes. Mexe com ela, mexeu comigo!”

Paula foi, inclusive, uma das primeiras amigas de Marina convidadas para ser madrinha do seu casamento com o piloto de stock car Xandinho Negrão, em outubro. “Esse convite pintou quando a gente estava em Noronha. Ela conheceu o Xandinho e o primeiro beijo que eles deram foi ouvindo Pássaros de Fogo. Decidida, ela disse que eu seria madrinha.”

Paula Fernades e Marina Ruy Barbosa (Foto: Reprodução/Instagram)

APAIXONADA Em junho deste ano, Paula assumiu o namoro com o cantor lírico Thiago Arancam. A cantora se derreteu pelo amado. “Estou bastante [apaixonada]. Já sou apaixonada por natureza. Está superlegal, a gente está se curtindo, se conhecendo… Acho que essa parte também é conquista.”

Essa é a primeira vez que Paula namora alguém do meio musical e ela disse que faz muita diferença na relação. “Faz muita, muita, porque você não tem que ficar explicando. Ele já sabe minha rotina, eu já sei a dele”, afirmou. “E a gente se respeita. Não tem nada pior que a pessoa estar muito entusisasmada com uma coisa que para o outro não tem tanta importância porque não sabe o que é aquilo. E aí as cobranças são dferentes, porque se ele não sabe o valor daquilo ele vai cobrar. No caso do Thiago, ele sabe o que é imporante pra mim que é a mesma coisa que é importante pra ele (risos).” E será que a cantora pensa em subir ao altar? “Tenho vontade sim. Na hora certa deve acontecer.”

Confira uma playlist das músicas de Paula clicando aqui.

Paula Fernandes e o namorado. (Foto: Reprodução / Instagram)

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Projeto ajuda mulheres que sonham em engravidar, mas sofrem com a infertilidade

O sonho da maternidade (Foto: Débora Santos)O sonho da maternidade (Foto: Débora Santos)

Há seis anos, a jornalista paulista Priscilla Portugal, 36, se dedica à realização de seu maior sonho: se tornar mãe. Foram dois anos de tentativas naturais até partir para uma investigação mais profunda, que já envolveu seis médicos. As dificuldades foram agravadas pela falta de sensibilidade dos especialistas, que já chegaram a lhe dar inclusive o diagnóstico de menopausa precoce. Ao buscar mais informações na Internet, ela se deparou com uma série de notícias assustadoras. Diante de tanta insensibilidade e falta de amparo, decidiu que era a hora de não só ajudar a si mesma como também a outras mulheres que também enfrentam o drama da infertilidade.


Em dezembro, Priscilla lançou o site “Cadê meu Neném?”, voltado às “quase-mães”, termo cunhado por ela para se referir a quem compartilha do seu mesmo desejo: gerar um filho. Na página, ela mostra o “diário de sua não-gravidez”, publica entrevistas com médicos e posta depoimentos tocantes de amigas e desconhecidas que procuram por representatividade a fim de amenizar sua dor.


“Quanto menos informação eu tinha, mais desesperada eu ficava”, contou . “Conforme consultava minhas amigas, descobria muitas histórias semelhantes às minhas. Elas confortavam o meu coração, eu não era a única e poderia ter um final feliz. Decidi então criar esse espaço para acolher e inspirar.”


Desde o lançamento, Priscilla já recebeu 35 depoimentos. As histórias vão desde aquelas que buscam há anos por uma solução para a infertilização a casos de mulheres que conseguiram engravidar, passando por quem optou pela adoção ou desistiu do sonho para salvar o casamento.


A seguir, ela expõe suas dificuldades, conta por que o assunto ainda é um tabu e alerta para a importância da empatia.


Quais são os pontos mais marcantes da sua história?
PRISCILLA PORTUGAL
Resumidamente, é uma história de muita ansiedade. No início, fui diagnosticada com baixo estoque ovariano e menopausa precoce. Fiquei desesperada. Já me consultei com médicos tenebrosos. Um deles chegou a dizer que “quem engravida depois dos 35 anos, tem muito mais chances de ter filho com problema neurológico”. Já optei pela fertilização, que é o procedimento com maiores chances de dar certo. Na estimulação, respondi mal e não engravidei. Enfrentei um ano de recuperação emocional. Durante esse tempo, me deparei com informações assustadoras na web. Agora, estou numa nova etapa. Encontrei um imunologista, que descobriu em mim um quadro de inflamação no endométrio. Ele me deu esperanças para tentar novamente. Em paralelo, tenho me interessado cada vez mais pela ideia da adoção.


Por que o assunto ainda é tabu?
PP
Porque vivemos em tempos de rede sociais, onde todo mundo é aparentemente feliz. A infertilidade traz culpa, vergonha, uma sensação de fracasso, abala o casamento…  É um assunto muito sensível, que exige empatia. Eu tenho várias amigas que passaram por isso, mas não quiseram me dar o depoimento para não relembrarem todo o sofrimento que enfrentaram.


Por que precisamos expor esse assunto?
PP
A começar pelo alto valor de um tratamento de fertilidade. A inseminação artificial, que custa entre 4 e 7 mil reais, em São Paulo. E a fertilização chega facilmente aos 20 mil reais. Não há uma oferta no SUS, apesar de a reprodução ser um direito garantido pela Constituição. Grande parte do processo também não é coberto pelo plano de saúde. Enquanto a gente ficar quieta, isso não vai mudar. Apesar de a pauta feminista ser bastante ampla, ela não inclui esse assunto. Resumidamente, trata-se de uma questão cara financeira e emocionalmente.


Você nota um julgamento social sobre as “quase-mães”?
PP
Sim. Está todo mundo sempre pronto para julgar o outro. Eu tenho cachorro, não me considero “mãe de cachorro”, mas compartilhou muitas fotos com ele nas redes sociais. Antes de saber da minha história de infertilidade, as pessoas comentavam: “está na hora de trocar por um filhinho”. Mas elas não faziam ideia de como esse assunto me machucava.


O tratamento hormonal agrava o abalo emocional?
PP
Com certeza. Eu dei muita sorte que durante o meu processo, que incluiu ciclos de fertilização e inseminação, não inchei, nem fiquei depressiva. Mas é muito duro. Vou começar agora o meu tratamento para a endometrite e tenho consultado cada um dos profissionais para entender todos os passos. Eu estou no meu limite, não aguento mais nem tirar sangue. Mas sigo querendo realizar meu desejo.


Você se sente sozinha?
PP
Sim. Esse foi um dos motivos que me fizeram lançar o site. Não quero que ninguém sinta o que estou sentindo. Muitas amigas que tiveram problemas para engravidar, durante esses seis anos em que estou tentando, conseguiram. Com isso, acabaram se afastando, deixaram de ser minhas parceiras de desabafo, porque estão vivendo um novo momento. Não as culpo. Muitos parentes tentam me confortar, mas quem nunca passou pela mesma situação, não sabe o que é. Isso não acalma o coração.


As pessoas se intrometem muito na vida de uma “quase-mãe”?
PP
Sim, dão muito pitaco. O que mais me irrita é conselho para relaxar, como se eu nunca tivesse pensado nisso. A falta de empatia é a resposta pronta que muita gente tem pra dar. Elas não escutam seu problema de verdade. Pra mim não pega quando fala adoção, porque está nos meus planos. Mas o meu sonho é ter a barriga, amamentar… Teve uma situação muito marcante de uma conhecida que me disse: “Depois de todo esse tempo que você está tentando e de todo esse recurso gasto, você já deveria saber que ser mão não é só ter um bebê”. Fiquei bastante chateada. Quem quer ser mãe, sabe que pode adotar uma criança; quem quer engravidar, quer ter um neném.


Das histórias do site, qual mais te marcou?
PP
Todas me tocam, porque a maioria é de pessoas próximas, mas teve uma em especial. A da Darcy*, de 55 anos que conseguiu seguir a vida sem realizar seu sonho. “Eu cuidei de sobrinhos, filhos de amigos, afilhados… Mas meu maior anseio era ter a barriga e amamentar. Não tive. E aprendi a respeitar o destino”, ela me contou.


O aborto espontâneo também é um tabu?
PP
Sim. É uma morte, um luto. E como só a mulher e companheiro se apegaram àquele bebê, para o resto da família e dos amigos, ele não chegou nem a existir. Então, a dor acaba sendo só deles e ninguém entende com precisão o motivo daquele sofrimento. O aborto espontâneo não é um acontecimento normal, como muitos médicos insistem em dizer. É preciso investigar a causa. O corpo da mulher está preparado para seguir com uma gestação saudável até o fim. Se isso não acontece, existe um problema que precisa ser tratado.


O que faltam aos médicos para lidar com essas mulheres?
PP
Em primeiro lugar, falta sensibilidade para dar a notícia. Isso requer um preparo. Cada diagnóstico negativo é uma perda de uma vida, de um sonho, de um esforço. Falta envolvimento, comprometimento em descobrir a razão da infertilidade.


Quais são os questionamentos mais comuns das mulheres que chegam ao seu site?
PP
Dúvidas sobre endometriose. Esse é, sem dúvida, o mau da nossa geração.


O que você espera atingir com o site?
PP
Eu quero alcançar o maior número possível de mulheres para acolhê-las. E ao mesmo tempo ter um controle sobre uma informação mais responsável para esclarecer todas as dúvidas sobre esse processo. 


Como é sua relação com as amigas que têm filhos?
PP
Essa é uma das piores situações, porque fico feliz pela minha amiga, claro, mas ao mesmo tempo me questiono se não sou merecedora de viver essa mesma experiência. Isso só aumenta a culpa. E parece que pra onde você olha tem grávida, gente falando de gravidez, mulheres com bebês… No fundo, a gente só começa a prestar mais atenção, mas acha que é um sinal.


Qual é o limite da tentativa na realização desse sonho?
PP
É a pergunta de um milhão de dólares. Acho que cada um tem o seu, o difícil é encontrá-lo. Achei que o meu já tivesse chegado, mas encontrei um novo médico que mostrou coisas que ninguém tinha me mostrado. Então, quero tentar mais um pouco.


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